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“Arteiro” balsamense tem obras reconhecidas nacionalmente

Julho de 2023 foi um mês inimaginável para o balsamense Elton Marangoni, que foi premiado e teve suas pinturas reconhecidas nacionalmente.

Tudo começou em maio, quando o artista visual Marcelo Lopes de Rio Preto, apresentou os trabalhos do balsamense ao crítico de arte Oscar D'Ambrosio de São Paulo. O crítico que gostou do trabalho propôs que Elton fizesse uma apresentação online de suas telas a um grupo de artistas e escreveu uma crítica sobre as obras dele.

No final do mês de junho chegou o convite da produção do programa "Encontro com Patrícia Poeta", da rede Globo, para exposição das pinturas nos telões. Também nesse mês, Elton inscreveu a pintura "Censo 2022" no concurso "Arte na Cidade", promovido pela Revista Bem Estar, do jornal Diário da Região.

Em julho, tudo aconteceu em escala. No dia 09, saiu à postagem da Revista Bem Estar com os selecionados e os premiados no concurso. A tela "Censo 2022" foi premiada, ficando em 3ª lugar; na semana do dia 17 até o dia 21, vinte pinturas do balsamense ficaram expostas nos telões do Programa Encontro; no dia 25 ocorreu, no Rio Preto Shopping, a vernissage e premiação do concurso "Arte na Cidade". As telas ficarão expostas até o dia 17 de agosto.

O Arteiro.

Servidor público do município há 26 anos, Elton é Diretor da Câmara e tem como hobby, que realiza após o expediente e aos finais de semana, a pintura.

Ele comenta que desde garoto desenha e chegou a ganhar um prêmio na Escola Estadual Joaquim Silvio Nogueira, num concurso de desenho sobre a dengue, com 11 anos.

Pintou sua primeira tela em 2004, mas nunca levou a sério suas habilidades. Em 2021, após uma postagem de uma de suas telas ter ‘viralizado’ em um grupo do Facebook, decidiu pintar com mais profissionalismo. A pintura que ele publicou na época obteve 46 mil manifestações de curtidas e mais de 1,2 mil comentários.

O pintor balsamense disse que prefere ser visto como arteiro, mesmo com o reconhecimento regional e nacional das suas obras. "Não me sinto muito a vontade quando me chamam de artista, gosto do termo arteiro, me sinto mais livre. Não gosto da sensação de estar ou pertencer a algum grupo", acrescenta.

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